sexta-feira, 7 de outubro de 2011

E A JUSTIÇA, ORA A JUSTIÇA...

                  Segredo de Justiça ou Programa do Ratinho?

Os segredos do desembargador MOA são conhecidos até pelos gatos vadios que passeiam nas cercanias dos lupanares que ainda sobrevivem na área da rodoviária de Cuiabá. Reza a lenda, que o MOA  teria se entregue a uma noite de prazeres com uma garota de programa e - deixando de levar em conta as recomendações do Ministério da Saúde - teria se lançado em cavalgada amorosa sem o uso do preservativo de latex. O desembargador MOA, pelo que se sabe, neste intercurso carnal não pegou nenhuma doença sexualmente transmissível, mas semanas depois veio à tona, noticia de que a moça engravidara, o que até então era tratado como diversão passageira, virou uma grande confusão. A moça, agora figurando como parte autora em processo judicial, garante que o MOA é o pai. MOA se defende alegando que pode ter sido vitima de uma loteria sexual: a moça teria cavalgado com outros homens,  mas estaria escolhendo ele, o desembargador, servidor de destaque, para pato. O caso se arrasta na Justiça e já foi levado ao CNJ pela ONG Moral, uma vez que se registrou a tentativa de arquivamento do feito sem análise de mérito, em manobra altamente questionável em uma das varas de família da Capital. Para alguns, que fazem uma leitura mais irresponsável de tudo, o caso teria se transformado em uma xaroposa novela estilo Rede Globo, alimentada por esta paternidade tão problemática. Há quem defenda que, ao invés dos tribunais, o caso seja levado ao Programa do Ratinho. A encrenca jurídica está submetida às altas cortes de Brasília e o advogado que representa o MOA, Renato Gomes Nery, não tem tido muito sucesso nos recursos que tem impetrado em favor do desembargador. Enquanto isso, o drama social se corporifica na criança que cresce sem o nome do pai na certidão de nascimento, por ser  merecedor mais do que qualquer um, da providencial tutela jurisdicional.

Fonte: Página do Enok

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